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SRI LANKA

    O Sri Lanka é um pequeno país/ilha que faz parte da Ásia meridiana. Faz fronteira marítima com a Índia, banhada a leste pela baía de Bengala, a sul e a oeste pelo oceano Índico e a noroeste pelo estreito de Palk, que o separa da Índia.

    Um país multicultural, o Sri Lanka é o lar de muitas religiões, etnias e línguas. A sua língua oficial é o cingalês, mas grande parte da população fala, razoavelmente, bem o inglês.

    Diversificado, desde plantações de chá onde, a imensidão do verde, parece que nunca mais acaba, a excelentes praias, não fosse o Sri Lanka uma ilha, e muita história colonial. Os primeiros europeus a chegarem ao Sri Lanka, foram os portugueses que, entre 1505 e 1602, deixando marcas que, ainda hoje, são visíveis. Prova disso, são a partilha de algumas palavras portuguesas e cingalesas com o mesmo significado. Armário, mesa, sapato, janela, vidro e camisa, são alguns dos exemplos.

    Posteriormente, aos portugueses, chegaram os holandeses, em 1602. Por fim, em 1796, vieram os ingleses. O país, só se viria a tornar, independente em 1948.

Num país, com uma população superior aos 20 milhões, a sua capital é Colombo, situada a oeste da ilha.

    Segurança

    Durante as nossas três semanas de viagem, JAMAIS nos sentimos inseguros no Sri Lanka. Um país extremamente seguro e onde as autoridades são rígidas. No entanto, é sempre bom estar atento a algumas situações. Como em toda a parte do mundo, existem pessoas boas e honestas e, pessoas más e desonestas. As questões ligadas ao turismo, seja agências de viagem, tuc-tucs, táxis, hotéis, etc, principalmente nos locais mais turísticos, querem ganhar um dinheiro extra com turistas… atenção a isso!

    Clima

     O clima no Sri Lanka é tropical sendo afectado por duas estações distintas. A estação chuvosa e a estação seca. Apesar de ser uma ilha, relativamente, pequena, as monções actuam em alturas diferentes do ano, nas suas extremidades. Enquanto as monções afectam a zona oeste e sul do país, entre Maio e Setembro, na zona leste e norte do país, as monções ocorrem entre Outubro a Abril.

    Teoricamente, a melhor altura, para visitar o Sri Lanka é de Novembro a Março, na zona oeste e sul e no interior. Para a zona norte e leste do país, a melhor a altura vai de Maio a Setembro.

     É importante referir que, por ser um clima tropical, por vezes, é bastante imprevisível.

    Visto

     Como cidadão português, é necessário obter um visto para ao Sri Lanka. O mesmo, pode ser obtido, de duas formas. A primeira é na chegada ao aeroporto. Tem um custo de 40 USD. Para evitar tempo de espera e até poupar algum dinheiro, é possível tirar uma autorização prévia on-line que tem o valor, TOTAL, de 35 USD.

     ATENÇÃO: existem vários sites ETA, sendo que uns cobram 60USD. A página oficial tem um fundo azul e o link é http://www.eta.gov.lk/slvisa/ .

     Posto isto, é só chegar ao aeroporto, apresentar o passaporte e é tudo automático, não precisando da impressão do email que é enviado pela entidade.

     O visto tem uma validade de 30 dias e só começa a contar aquando da tua chegada ao país.

    Alojamento

    Esta questão depende muito do tipo de viajante. Em alguns sites, como o Booking, Agoda ou AirB&B os preços costumam ser superiores. Não que sejam caros mas, se for do tipo de viajante “low budget”, e se 1 ou 2€ fizerem diferença, o melhor é quando chegar ao destino procurar por alojamento. Negociar sempre já que, em muitos casos, consegue baixar o preço, e muito. Dá trabalho, mas compensa!

    Transportes

     É extramente fácil e barato deslocar-se no Sri Lanka, através de transportes públicos.

     Comboio

     Existe linha ferroviária, mas não abrange toda a ilha. Há 4 principais ligações, e todas elas ligadas à capital, Colombo.

     Colombo – Trincomalee: passa por destinos como Polonnaruwa.

     Colombo – Jaffna: passa por destinos como Anuradhapura.

     Colombo – Bandulla: passa por destinos como Kandy, Hatton (Adam’s Peak), Nuwara Eliya ou Ella.

     Colombo – Matara: passando por Galle.

     Viajar de comboio é uma excelente opção para viajar no Sri Lanka. A questão dos bilhetes, embora não seja um processo tão confuso como na Índia, nem sempre é fácil conseguir reserva. Principalmente, se a viajar na época alta e, se a viagem, for entre Kandy e Ella… este trajecto é famoso graças às fantásticas paisagens e às plantações de chá entre as duas localidades.

     Senão conseguir reserva, há sempre a opção de viajar sem a mesma, que até é a forma mais barata. Pode é ter uma viagem bastante desconfortável, pois há comboios que circulam completamente a transbordar, não sendo fácil arranjar lugar… é possível ver, neste site http://www.seat61.com/SriLanka.htm, as rotas e preços entre as deslocações.

     Autocarro

   Autocarro é outra excelente forma de viajar pelo Sri Lanka. Extramente barato e, razoavelmente confortável. Provavelmente, vai ter que recorrer ao autocarro. Se, por exemplo,se for até Ella e, de Ella quiser ir para sul, a única forma de o fazer é de autocarro, a não ser que volte para Colombo e daí seguir para sul. Há bastantes autocarros e bastantes ligações, seja para onde for. Por isso não há com o que se preocupar. Para arranjar lugar, aconselhamos a apanhar o autocarro no local de partida, mas pode, simplesmente, manda-lo parar em qualquer lugar.

     Dica: perguntar aos locais o preço do autocarro. É comum haver alguém a tentarem enganar os turistas.

    Tuc tucs

    Senão for daqueles que gosta de andar a pé ou que não gosta de andar em autocarros lotados, então talvez o tuc tuc seja o indicado. E o preço depende muito da capacidade de negociação. Para nós, turistas, o preço é sempre superior. Daí, depender, da sua capacidade de negociação.

     Aluguer de mota

    Outra excelente opção, é alugar uma mota, não para percorrer o país todo, mas para explorar algumas regiões. Por exemplo, toda a parte sul, desde Tangalle a Galle, ou vice-versa. Ou, por exemplo, o triângulo dourado. Dá-lhe uma liberdade, que mais nenhum outro meio de transporte lhe dá.

    Cuidados a ter

     É, evidentemente, necessário ter alguns cuidados antes de viajar para o Sri Lanka… uma consulta do viajante, antes de ir, poderá ser útil.

     Recomendamos, mais uma vez, a não ir com preocupações em demasia.

     Alguns cuidados a ter e que vai ouvir na consulta do viajante:

  • Beber sempre água engarrafada;

  • Comprar sempre fruta com casca e, naturalmente, descascar depois;

  • Carne, peixe, legumes sempre bem cozinhados.

    Onde ir e o que visitar

    O “onde ir e o que visitar” depende sempre MUITO do tempo que se tem. Há sítios que são “must go” e, senão tiver muito tempo, é neles que se deve concentrar.

     Para fazer tudo com calma, pensamos que 15 a 20 dias serão suficientes.

    Colombo

     Como já referimos, Colombo é a capital do país, é a principal porta de entrada no Sri Lanka e situa-se a oeste da ilha cingalesa. Uma cidade já bastante desenvolvida e que continua a crescer a passos largos. É, por isso, a maior cidade do Sri Lanka e, também, bastante distinta dos restantes destinos cingaleses onde predomina o meio rural. Como qualquer outra cidade asiática, apresenta um trânsito caótico, no entanto, comparado com outras cidades, talvez seja uma das mais softs.

     Onde ficar

     Nós fizemos Couchsurfing pelo que não podemos recomendar nenhum hotel. Mas parece-nos que a melhor opção é ficar perto do mercado de Pettah.

    O que visitar

  • Mercado de Pettah;

  • Jami Ul-Alfar Mosque;

  • Seema Malaka Temple;

  • Independence Memorial Hall;

  • Viharamahadevi Park;

  • Templo Budista de Gangaramaya (Vihara);​

 

    Como chegar

     Mais uma vez, Colombo é a principal porta de entrada no país, pelo que, provavelmente, a chegada deverá ser de avião.

     Para onde ir

     Não faltam opções para onde ir… No nosso caso, fomos para Kandy. Mas, talvez, a melhor opção seja seguir até Polonnaruwa (se estiver nos planos) ou Sigiryia e, de lá vir descendo. Caso a volta, a volta seja ao contrário, então talvez o destino seja Galle.

    Preços

    No templo de Seema Malaka a entrada custa 200 rupias e no templo budista de Gangaramaya são 300 rupias. As restantes atracções pode visitar sem pagar.

    Kandy

   Kandy é uma cidade localizada no interior do Sri Lanka e que, no passado, foi a capital do reino britânico, Ceilão. Esta cidade foi declarada, património mundial da UNESCO, tal como Sigiriya, Polonnaruwa e Anuradhapura.

   Está, literalmente, no meio de florestas e montanhas, e é bastante conhecida por, teoricamente, albergar o dente de Sidarta Gautama, famoso Buddha. É, por isso, bastante importante para a religião budista.

    O que fazer e visitar

    A principal atracção de Kandy é o templo do dente de Buddha. Um passeio pela zona do lago, com uma paisagem linda, também vale a pena.

    Onde ficar

    Mais uma vez recorremos ao CouchSurfing, pelo que não podemos recomendar nenhum hotel em específico.

    Como chegar

    Comboio ou autocarro se vier de Colombo ou Ella. Autocarro se vier de Dambulla.

    Para onde ir

    No nosso caso fomos para Dambulla. Outra hipótese é seguir para Hatton, para subir até ao Adam’s peak, ou Ella.

    Preços

    A entrada no templo do dente do Buddha são 10USD ou 1500LKR.

     Manawella

    Manawella é uma pequena vila situada perto de Kandy. Se pretende visitar o orfanato de elefantes em Pinawella, pode servir de “ponto estratégico”. Longe de ser turístico, e até é interessante. Para além do orfanato de elefantes, pode visitar o Devanaga Temple.

     O que fazer e visitar

  • Orfanato de Elefantes;

  • Devanaga Temple.

     Onde ficar

   Mais uma vez recorremos ao CouchSurfing, pelo que não podemos recomendar nenhum hotel em específico.

     Como chegar

   Para chegar a Manawella, é preciso fazê-lo de autocarro. Vindo de Kandy, ou de Colombo. É também possível indo de comboio até Rambakkuna e, de lá, chegar até Pinawella ou Manawella.

    Para onde ir

    Seguir caminho até Kandy.

    Preços

  • Orfanato de elefantes – 2500LKR;

  • Devanaga Temple - livre

1. Dambula

     Dambulla foi o nosso sítio escolhido para explorar o triângulo cultural, excluindo o Anuradhapura. Situada, também, no interior do país, fica um pouco a norte de Kandy. As famosas Dambulla Cave Temple, são a principal atracção por lá.

     O que fazer e visitar

     Dambulla cave temple, a principal atracção. A sua história começou a ser construída 100 anos antes de Cristo. Contém 150 estátuas do Buddha e imensas pinturas feitas no sec. XIX. Por falar nisso, durante a nossa visita, descobrimos que numa dessas pinturas é feita alusão a soldados portugueses que por lá andaram.

     Para além disso, o Golden Temple, que é, praticamente junto às caves.

     Onde ficar

     Ficámos na Shan inn Guesthouse durante 3 noites, e aconselhamos. Pagámos 1200LKR, por noite.

    Como chegar

     Nós viemos de Kandy. Como não há comboio que ligue Kandy a Dambulla, utilizámos o autocarro. São à volta de 90 kms, e o preço é a volta de 100LKR.

     Preços

     Até há bem pouco tempo atrás, para visitar as Dambulla Cave Temples, o bilhete de entrada custava 10USD. Neste momento, pode-se visitar o local, completamente de borla.

     2. Sigiryia

     Sigiryia, onde se encontra a famosa Rocha do Leão, é um local com história milenar. A sua principal história remonta a 477-495 AD. Alguns mitos, dizem que esta gigante rocha teve funções reais e militares durante o reino do Rei Kassapa. De acordo com esta teoria, o mesmo Rei procurou uma residência inatacável depois de destronar e matar o seu próprio pai.

     Depois de abandonado no XIV, o complexo foi redescoberto em 1898 e sujeito a escavações em 1907 pelos britânicos. Foi declarado patrimônio mundial da UNESCO de 1982.

     O que  visitar

  • Sigiriya Rock;

  • Pidurangala Rock.

    Onde ficar

  Como referimos acima, utilizamos Dambulla para explorar o triângulo dourado.

    Como chegar

    De Dambulla há inúmeros autocarros até Sigiriya. O preço é de 27LKR.

    Preços

     Sigiriya Rock é provavelmente a atração mais cara no Sri Lanka. O bilhete custa 30 USD ou 4500LKR.

    Para a Pidurangala Rock o bilhete custa 500LKR. É bem mais BARATO e bastante menos turístico. A vista é, igualmente, incrível. Aconselhamos a visitar ou, durante o pôr-do-sol, ou durante o nascer do mesmo.

    3. Polonnaruwa

  Tanto em Polonnaruwa como em Anuradhapura, tem a oportunidade de visitar ruínas com história milenar. Nós optámos por Polonnaruwa em detrimento de Anuradhapura, uma vez que ouvimos que a primeira, está melhor preservada.

  Faz todo o sentido, uma vez que Polonnaruwa passou a ser capital dos reinados de Chola, aquando da destruição de Anuradhapura.

    Onde ficar

    Como referimos acima, utilizámos Dambulla para explorar o triângulo dourado.

    O que visitar

    Veja aqui os 10 “must see” em Polonnaruwa:

   Primeiro, aconselhamos a alugar uma bicicleta. Daí explorar a maior parte das ruínas.

    Em seguida, enumeramos algumas das principais ruínas:

  1. Royal Palace

  2. Lankatilaka Temple

  3. Sacred Quadrangale

  4. Audience hall

  5. King’s swimming pool

  6. Sacred Quadrangale

  7. Pabalu Vehera

  8. Rankot Vihara

  9. Dagaba Kiri Vihara

  10. Lankatilaka Temple

  11. Gal Vihara

   Como chegar

   ​De Dambulla é fácil chegar a Polonnaruwa. 1,5h de autocarro, 66 kms e 90 LKR, separam as duas localidades.

   Preços

   O bilhete para as ruínas de Polonnaruwa englobam todos os templos. O bilhete normal, tem um custo de 25USD, ou 3750LKR. O aluguer da bicicleta é à volta de 300, negociando…

   ATENÇÃO: Se for portador de cartão ISIC, como nós, o preço fica por metade em cada local do triângulo dourado.

Ella

    Ella é, sem dúvida, um dos destinos mais procurados do Sri Lanka. Mas a aventura e a beleza começam muito antes de lá chegar. O caminho Kandy-Ella é imperdível. Uma paisagem rica em montanhas verdes que parece nunca mais acabar! Em relação a Ella, é o lugar ideal para quem gosta de trekking e, principalmente, de natureza.

    Apesar disto, Ella foi para nós, uma espécie de desilusão. Se até aqui, estávamos a amar o país, a nossa opinião mudou um pouco em Ella. Graças ao turismo, sentimos que as pessoas estão demasiado gananciosas. Os preços estão super inflacionados, sejam em alojamento ou alimentação… para terem uma ideia, aquando da intensa procura por um hotel barato, quando dizíamos o nosso “budget”, éramos literalmente escorraçados do hotel… outros começavam, sempre, no dobro e depois chegavam até metade, enfim… outro ponto negativo, foi durante o trekking à Ella Rock. Por uma simples informação, sobre que direção tomar, pediram-nos DINHEIRO… para nós, esta ganância, desiludiu-nos um pouco.

     Onde ficar

    Depois de uma intensa procura, lá conseguimos um hotel que “cabia” no nosso orçamento. Jayanthi homestay, pagámos 1500LKR, mas foi preciso muita negociação, porque o preço começou nos 3000lkr. Uma boa dica é ficar em Haputale e, de lá, explorar Ella.

     O que visitar

     Em termos de “atrações”, Ella não nos desiludiu.

  • Nine Arch Bridge;

  • Ella Rock;

  • Little adam’s peak;

  • Rawana Falls.

     Como chegar

    Já referimos que, a melhor maneira de chegar a Ella, é de comboio. Imperdível.

     Para onde ir

     Depois de Ella, talvez o próximo destino seja, Arugam Bay, na costa este ou Matara, no sul, como nós.

     Preços

     Felizmente, em Ella, conseguimos visitar tudo sem pagar nada. No entanto, como já referimos, durante os trekkings é preciso atenção a quem se mostra muito disposto ajudar… já que, por uma simples informação, nos pedem dinheiro.

    Haputale

   Haputale é uma pequena vila, a cerca de 10 kms de Ella. É, menos turístico, e é famoso pelas plantações de chá. Lipton seat, no pico da montanha, é o que, normalmente, traz os turistas até esta vila. A vista, quando não há nevoeiro, dizem ser deslumbrante. Azar o nosso que, durante a nossa visita, não se via, rigorosamente, nada.

    O que fazer e visitar

    Lipton seat. Para lá chegar é preciso apanhar um autocarro, até meio de caminho. E de lá, caminhar os 2 ou 3 kms que faltam. Ou então, apanhar boleia, como nós.

  Onde ficar

  Estávamos em Ella, quando visitámos Haputale, pelo que não podemos recomendar nenhum hotel.

   Como chegar

   Para chegar até Haputale, apanhámos um autocarro em Ella.

   Preços

   O autocarro de Haputale até, praticamente, ao topo, são 50LKR. A entrada no Lipton seat custa outros 50LKR.

    Sul|Oeste

   A costa sul/oeste do Sri Lanka tem um sem fim de praias. Desde as menos turísticas em Tangalle, às mais turísticas em Mirissa e até Hikkaduwa onde se podem alimentar tartarugas… o difícil, com tanta praia, é escolher… no nosso caso, passámos por Mirissa, Weligama, Unawatuna, Galle e Hikkaduawa.

    O que visitar

    Explorar todas as praias nos arredores, ou simplesmente relaxar numa delas.

    Para além disso, em Mirissa organizam tours para ver baleias e tartarugas e, em Hikkaduwa é possível alimentar tartarugas que dão à costa. Em Galle, o seu Forte e, toda a sua zona envolvente. E, em Unawatuna, um templo budista junto a um precipício.

    Onde ficar

     Em Mirissa, ficámos no Sisara Sun Hill por duas noites. Aconselhamos.

     Em Weligama, ficámos no Homestay Beach House. Foi o mais barato que encontrámos, um quarto muito simples com casa de banho.

     Em Unawatuna fizemos CouchSurfing e, em Hikkaduwa, ficámos no Hotel Happy Tunna, que também aconselhamos.

    Como chegar

    Comboio, autocarro, ou scooter se resolveu explorar a região dessa forma.

    Para onde ir

    Depois toda essa região, talvez o próximo destino, seja o regresso à capital Colombo.

     Preços

    Neste caso, apenas o tour para ver baleias é pago. Tudo o resto é “free of charge”.

    Moeda

    A moeda no Sri Lanka é a rupia cingalesa. 1€, equivale a, sensivelmente, 160 rupais. Podes ver em: https://www.oanda.com/lang/pt/currency/converter/.

    Não faltam caixas de multibanco pelo país onde, nas quais, não tivemos quaisquer problemas. No nosso caso, levantamos no aeroporto, e essa mesma quantia, foi suficiente para os 21 dias que lá estivemos. Existem, também, varias casas de câmbio. É preciso, no entanto, uma que compense. Há muitas agências em que não compensa trocar.

    Exemplo de preços no Sri Lanka:

    Alojamento com baixo orçamento (nosso caso): não pagamos mais que 1500 LKR, à volta de 10€.

    Refeições em restaurantes locais: 150 a 300LKR.

    Garrafa de água de 1L: entre 60 a 80LKR.

    Autocarro: à volta de 100LKR por cada 50 kms. Exemplo: Kandy – Dambulla (88kms) 98LKR; Ella – Matara (172kms) 400LKR.

    Comboio: Colombo – Kandy (com reserva) 400 LKR; Kandy – Ella (sem reserva) 220 LKR.

TRIÂNGULO DOURADO

     O triângulo dourado ou triângulo cultural é composto por Dambulla, Sigiriya, Polonnaruwa e Anuradhapura.

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